para Renata Bueno
Então estamos já sabidos. Nada de pizza: no judiciário tudo termina no Supremo. Supremo de frango, bem entendido. Indecisões, compra de votos, ministros que advogam sem pudor pelo dirigente Lula, e não olvidemos a disputa para indicar à vaga aberta. É uma disputa pessoal entre o dirigente Lula, a futura dirigente do politburo nacional Dilma e o responsável pelas verbas do PAC Collor, do partido das capitanias hereditárias.Dizem que o segundo turno será uma disputa entre o partido das capitanias hereditárias, que tem 500 anos de dominação, ou posse, e o partido dos ex-escravos, com apenas 8 anos de usucapião. Mas como por aqui o mais bobo almoça três com farinha, provado está que já se emparelharam em matéria de expertize, ou esperteza.
E se antes, outrora, com o partido das capitanias hereditárias, como se dizia e se achava, o Brasil tinha dono, e os descamisados recebiam lá uma pinga para agasalhar-se, agora, com o partido dos ex-escravos, é cada um por si e o Brasil é de quem pegar.
Farinha, muita farinha do mesmo saco é o que vai sair das urnas. E é bom que se goste de farinha, porque o frango, o frango é só do Supremo.
Brilhante.
ResponderExcluireScolher entre o pau ou o cacete que vai enrabar com areia não tem a menor pinta de escolha.
é goela abaixo, farinhento, seco, sem uma dose de nada prá ajudar a descer.
eu juro que achei que era uma receita!
ResponderExcluir; P
e não é?? Esse franguinho aristocrático, por exemplo, sempre foi do maior apreço de dom João...
ResponderExcluirSe, ao invés de supremo, esse fosse um franguinho com quiabo, com o melhor pé na senzala, portanto, a coisa toda entraria muito mais facilmente, não achas? Muito engraçada tua crônica Alex, abração
ResponderExcluirE olha que nem era frango caipira, quiabo e molho pardo nem pensar; frango de granja mesmo; então fico com a farinha e estou preferindo a "do cada um por si", ou seja, a do "ex-escravos".
ResponderExcluir